Durante os preparativos para a Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP30, que será realizada em Belém do Pará, um incidente inesperado chamou atenção e gerou críticas nas redes sociais. Um vazamento de água da chuva atingiu o teto da sala de imprensa do evento, molhando equipamentos, mesas e parte da estrutura montada para receber jornalistas e representantes de diversos países. O problema, registrado em vídeo e amplamente divulgado, ocorreu durante uma forte chuva na cidade, típica do clima amazônico, e levantou questionamentos sobre a qualidade das obras e a organização do espaço que será usado na conferência.
De acordo com as imagens, é possível ver o teto do pavilhão apresentando goteiras em vários pontos, enquanto funcionários tentam conter o vazamento com baldes e panos. Parte do forro chegou a ceder em determinados trechos, o que obrigou equipes a isolarem a área para evitar acidentes. O incidente aconteceu justamente no local destinado à cobertura jornalística do evento, espaço considerado estratégico, já que ali será feita a comunicação oficial das atividades da COP30 para o mundo.
O episódio gerou uma série de comentários irônicos e críticas nas redes sociais. Internautas apontaram que, se o local destinado à imprensa já enfrenta problemas estruturais antes mesmo do início da conferência, é preocupante imaginar a situação durante o evento, que deve reunir milhares de pessoas de todo o planeta. Outros usuários destacaram o contraste entre o discurso de sustentabilidade e modernidade da conferência e a realidade de falhas básicas na infraestrutura do local.
Autoridades locais e representantes da organização afirmaram que o vazamento foi pontual e já está sendo solucionado. Segundo eles, as fortes chuvas que atingiram Belém naquele dia superaram o volume previsto, o que acabou testando os limites da estrutura ainda em fase de ajustes. Técnicos foram acionados para revisar o sistema de drenagem e reforçar a cobertura do prédio, garantindo que incidentes como esse não se repitam durante a realização oficial da COP30.
Apesar da explicação, o caso reacendeu debates sobre a escolha de Belém como sede da conferência. A cidade enfrenta desafios históricos de infraestrutura e saneamento, e críticos apontam que a capital paraense pode não estar totalmente preparada para um evento de porte internacional. Por outro lado, apoiadores da realização da COP30 no Pará defendem que a conferência trará investimentos, visibilidade e melhorias para a região amazônica, além de destacar a importância da floresta no contexto global das mudanças climáticas.
O governo federal reforçou que está trabalhando em parceria com o governo estadual e municipal para garantir que tudo esteja pronto a tempo. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o foco é fazer da COP30 uma conferência exemplar, mostrando que é possível conciliar preservação ambiental com desenvolvimento sustentável na Amazônia.
Mesmo com o incidente, a expectativa para o evento segue alta. A COP30 deve reunir líderes mundiais, cientistas, ambientalistas e representantes de organizações civis para discutir metas de redução de emissões e políticas globais de combate ao aquecimento climático. O vazamento, embora tenha sido um contratempo, serviu como alerta para que as obras passem por revisões rigorosas antes da chegada das delegações internacionais.
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