VÍDEO: POLÍCIA CIVIL DO RJ REVELA PRÓXIMO PASSO CONTRA O COMANDO VERMELHO


A Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciou a nova fase de atuação contra o Comando Vermelho, marca de um desdobramento estratégico que visa desmantelar a estrutura da facção em comunidades da Zona Norte. A ação foi apresentada como intensificação do enfrentamento policial associado a inteligência, cumprimento de mandados e mobilização de recursos para atuar em áreas de maior influência da facção. Conforme o órgão, o foco será atacar as cadeias de comando, as rotas de abastecimento de armas e drogas e os “bairrões” onde o grupo mantém controle territorial há longo tempo.


Segundo o comunicado, o CV continuará sendo monitorado por meio de operações integradas entre Polícia Civil, Polícia Militar e outros órgãos de segurança estadual, mas agora com um incremento no uso de tecnologia, infiltração de informantes e blocos de dados de inteligência financeira e patrimonial. A meta anunciada é mapear os núcleos de liderança, as casas “mula” da facção e os pontos de apoio logístico, além de atuar em bairros-chave com mandados de prisão e busca e apreensão simultânea. Para a corporação, trata‑se de “romper o ciclo” que garante o poder da facção dentro de comunidades vulneráveis e subverter a sensação de impunidade.


A PC‑RJ destacou que a nova fase não será apenas repressiva, mas também preventiva, com um reforço de policiamento nas áreas de atuação da facção nos períodos mais críticos, combinado com ações comunitárias para neutralizar o domínio territorial. Esse choque combinado de repressão e presença preventiva visa reduzir o tráfico e a violência, ao mesmo tempo em que tenta recuperar espaços controlados pela organização criminosa. A ideia é que a população retome a sensação de segurança, e as forças de segurança mostrem que o Estado consegue entrar onde antes o grupo se sentia imune.


No anúncio, foi salientado que a facção já utiliza táticas sofisticadas para manter o domínio — como ocupação rápida de casas abandonadas, uso de rotas de fuga e apoio logístico em cidades da região metropolitana — e que a polícia pretende surpreender com operações “em massa” para desarticular essas dinâmicas. Operações serão feitas com mandados simultâneos em diversos bairros, buscas policiais, apreensões de armas e bloqueio de comunicação entre os comandos do crime. A corporação afirma que nem todos os detalhes podem ser públicos por razões de segurança operacional, mas que esse é o “próximo passo estratégico”.


Especialistas ouvidos pela polícia sugerem que esse tipo de fase elevada de ofensiva busca quebrar o ciclo de mando e financiamento das facções. Somente prender integrantes de base, dizem, não basta: é preciso atacar a rede de apoio, o patrimônio, a logística e a influência social que a facção exerce em territórios carentes. A nova atuação da PC‑RJ parece aderir a esse conceito, ao anunciar que irá atuar contra casas utilizadas pela facção, sede de coordenação e pontos de abastecimento. Também haverá integração maior com técnicas de inteligência fiscal e monitoramento de movimentações atípicas de dinheiro, com vistas a congelar bens e recursos financeiros da organização.


O policial‑diretor envolvido no plano afirmou que a meta é que até o fim do ano haja uma redução perceptível da atuação do CV naquelas áreas onde o controle era maior. Ele afirmou que o desejo é “marcar território” e restabelecer a presença do Estado. Num cenário em que a violência, os tiroteios e o medo nas comunidades são alimentados pela facção, a fase nova de atuação da polícia tenta dar um passo mais firme — garantindo não só repressão, mas também ocupação, monitoramento e recuperação de espaços. A expectativa, segundo a corporação, é que essa fase estratégica provoque “um baque logístico” no CV.


Em suma, o anúncio da Polícia Civil do Rio traz a definição de um próximo estágio no combate ao Comando Vermelho: operações em sensores mais amplos, maior integração entre inteligência e ação policial, foco na estrutura financeira e logística da facção e tentativa de recuperação do território ocupado. Se o plano sair como previsto, promete alterar a dinâmica de controle que o CV exerce em áreas vulneráveis e provocar impacto real na capacidade da organização de operar com impunidade.



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