VÍDEO: PF REVELA FATO COMPROMETEDOR SOBRE EX-SÓCIO DO FILHO DE LULA


 A Polícia Federal deu andamento a uma investigação que trouxe à tona informações que colocam em dúvida a conduta de um ex-sócio de um dos filhos do presidente Lula. O foco da operação é entender como esse empresário teria se beneficiado de relações políticas para avançar negócios ligados a contratos públicos, especialmente na área da educação. A operação, chamada Coffee Break, reuniu documentos, extratos e depoimentos que indicam uma estrutura organizada para garantir vantagens indevidas.


O empresário investigado, Kalil Bittar, já foi ligado profissionalmente a Fábio Luís, conhecido como Lulinha. Para os investigadores, Kalil parece ocupar posição central em um grupo que teria usado conexões com figuras influentes para abrir caminhos dentro do governo federal. A suspeita é de que ele tenha recebido pagamentos constantes de outra empresa investigada, liderada por André Gonçalves Mariano, e que esses valores tinham como objetivo financiar um esquema de lobby ilegal.


O ponto-chave da apuração envolve contratos de fornecimento de materiais educacionais — kits, livros e itens escolares — para prefeituras no estado de São Paulo. A Polícia Federal suspeita de superfaturamento, direcionamento e desvio de recursos. Esses contratos teriam sido usados para alimentar financeiramente o grupo, enquanto parte do dinheiro seria destinada à manutenção das relações políticas que garantiam as portas abertas dentro de órgãos federais.


Outro ponto que levantou desconfiança foi o repasse de quantias significativas para a companheira de Kalil logo após a eleição presidencial. O padrão de transferências chamou a atenção dos agentes, que passaram a ver os valores como uma possível forma de “mensalidade” em troca de acessos privilegiados. Essas quantias teriam sido usadas para que Kalil defendesse interesses da empresa de Mariano diretamente em Brasília.


A investigação aponta também a participação de outras figuras ligadas à família do presidente. Uma das citadas é Carla Ariane Trindade, ex-nora de Lula, que teria atuado como intermediária para facilitar aproximações entre empresários e setores do governo. Para a PF, esse envolvimento demonstra que a rede de influência era maior e mais complexa do que se imaginava no início.


Outro episódio que chamou atenção foi a ida de Kalil em uma comitiva oficial à China, acompanhando o vice-presidente Geraldo Alckmin. A PF acredita que ele teria usado essa viagem não apenas como representante empresarial, mas como parte de um movimento para fortalecer relações políticas internacionais que poderiam favorecer negócios em andamento.


As suspeitas levantadas pelo inquérito incluem crimes como lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa, fraude em licitações e peculato. Nada ainda está concluído, mas a reunião de indícios cria um cenário de forte suspeita. A Justiça agora decide como avançar, enquanto os investigados ainda não foram condenados e seguem tendo direito à defesa.


A repercussão é grande porque o caso toca diretamente na imagem da família presidencial e reacende discussões sobre influência política, utilização de conexões pessoais e possíveis práticas ilícitas. O impacto público é ainda maior devido ao histórico de escândalos envolvendo governos anteriores. Para muitos, o desenvolvimento dessa investigação pode se tornar um dos pontos mais sensíveis da atual gestão.


A expectativa é que os próximos passos da PF detalhem como funcionava o fluxo de dinheiro, como eram organizadas as articulações e qual o papel exato de cada envolvido. O que já está claro, segundo os investigadores, é que havia uma engrenagem bem articulada para transformar relações políticas em vantagem financeira — algo que agora deve ser totalmente desvendado pela Justiça.

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