VÍDEO: MALAFAIA REVELA “MOTIVO OCULTO” PARA PRISÃO DE BOLSONARO


O pastor Silas Malafaia reagiu com veemência à prisão preventiva de Jair Bolsonaro, afirmando que a decisão não tem motivação puramente legal, mas esconde um plano estratégico muito maior. Para ele, a detenção de Bolsonaro não seria apenas uma punição por violação de tornozeleira eletrônica — ele sugere que há um motivo oculto, voltado para desviar a atenção pública de outro escândalo de grande impacto.


Malafaia acusa o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de usar a prisão como uma “cortina de fumaça” para encobrir as denúncias que envolvem o Banco Master. Segundo o pastor, há graves irregularidades financeiras ligadas a este banco, que movimentaram bilhões, e ele afirma que essas operações estão vinculadas a pessoas poderosas em Brasília, inclusive parentes do próprio ministro. Na visão de Malafaia, a prisão de Bolsonaro serviria para apagar os holofotes sobre esse esquema financeiro.


Ele classifica a medida como uma manobra política, não como uma ação de justiça. Para ele, Moraes agiu de forma autoritária e ideológica, aproveitando o momento para enfraquecer Bolsonaro e enfraquecer um movimento conservador que ainda tem fôlego no país. O pastor condena a decisão como injusta, covarde e como parte de uma perseguição.


Além disso, ele questiona os fundamentos apresentados para a prisão, dizendo que o despacho que ordenou a preventiva não trata diretamente da tornozeleira violada — mas destaca uma vigília convocada por Flávio Bolsonaro. Para Malafaia, isso evidencia que a preocupação institucional não era tanto com risco de fuga, mas com manifestações políticas pacíficas que poderiam mobilizar a base bolsonarista.


Outro ponto levantado por Malafaia é a delação do tenente-coronel Mauro Cid, peça-chave em investigações relacionadas ao 8 de janeiro. O pastor afirma que a delação é “nula” e foi manipulada para favorecer uma narrativa persecutória contra Bolsonaro. Ele sugere que as declarações de Cid foram modificadas ou usadas de forma indevida para incriminar o ex-presidente, sem que haja uma base sólida para sustentar as acusações.


Para reforçar seu discurso, Malafaia convoca a população a manter-se vigilante e a não aceitar a prisão de Bolsonaro como algo natural ou inevitável. Ele defende que a fé e a mobilização popular devem ser armas para resistir àquilo que ele chama de “perseguição política”. Ele afirma que Deus manifestará justiça, e que a comunidade conservadora não pode recuar diante do que vê como ataque institucional.


Em resumo, o líder religioso apresenta a prisão de Bolsonaro como parte de uma operação mais ampla: segundo ele, mais do que castigar o ex-presidente, as autoridades estariam interessadas em desviar atenção de escândalos financeiros graves e consolidar poder. Para Malafaia, a detenção de Bolsonaro é, sobretudo, uma estratégia política disfarçada — não uma simples aplicação da lei, mas um movimento de bastidor para moldar o jogo de poder no Brasil.



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