VÍDEO: HOSPITAL PEGA FOGO E BEBÊS SÃO RETIRADOS ÀS PRESSAS


 Um fogo atingiu o Hospital Geral Dr. César Cals, no centro de Fortaleza, e provocou uma correria para retirar pacientes, principalmente recém-nascidos. As chamas começaram na área onde fica a subestação de energia, do lado de fora do prédio, e rapidamente a fumaça tomou parte da estrutura. Assim que perceberam o risco, médicos, enfermeiros e técnicos começaram a remover os bebês das incubadoras e levaram vários deles para a parte externa, buscando qualquer espaço seguro enquanto aguardavam ajuda.


Imagens feitas por pessoas que estavam no local mostram profissionais carregando os recém-nascidos nos braços, protegidos por cobertores, e seguindo pelas calçadas até pontos onde o ar estava limpo. Alguns foram levados para um centro comercial ao lado do hospital, que abriu espaço para receber temporariamente os pacientes até que ambulâncias chegassem para realizar a transferência.

O Corpo de Bombeiros chegou rápido, isolou a área e conseguiu controlar as chamas pouco depois do início da ocorrência. Para diminuir os riscos durante a ação, a equipe desligou a energia e o fornecimento de gás do prédio. Isso evitou que o fogo se espalhasse para outras áreas ou provocasse explosões. Em seguida, os bombeiros se concentraram em retirar a fumaça e garantir que não houvesse risco de novos focos.

De acordo com a administração do hospital e a Secretaria de Saúde, ninguém ficou ferido. Alguns pacientes precisaram ser movidos para outras unidades devido ao cheiro forte de fumaça e por causa da interrupção dos serviços internos. A transferência de parte dos internados continuou ao longo do dia para evitar qualquer complicação decorrente do incidente.

A empresa responsável pelo fornecimento de energia na região informou que o problema começou dentro da própria rede elétrica do hospital. Técnicos foram enviados para ajudar no trabalho de restabelecimento e avaliar o que poderia ter provocado a falha que iniciou o incêndio. Enquanto isso, equipes do governo estadual acompanharam toda a operação e determinaram que a unidade só volte a funcionar plenamente quando houver garantia total de segurança.

Moradores e comerciantes próximos também ajudaram durante o tumulto. Algumas pessoas ofereceram água, auxiliavam no transporte de pacientes e orientavam o trânsito ao redor para facilitar o trabalho das equipes de resgate. A mobilização chamou atenção e mostrou o impacto que o episódio teve na comunidade local.

Depois que o fogo foi apagado, os bombeiros permaneceram no hospital para monitoramento, verificando cada área onde poderia existir risco de aquecimento ou reinício das chamas. Técnicos da saúde e da engenharia começaram uma vistoria para apontar o que precisará ser reparado e quais medidas deverão ser adotadas para evitar novos incidentes.

O caso levantou discussões sobre a segurança das instalações hospitalares, especialmente em setores críticos como maternidade e UTI neonatal. A situação expôs a importância de manutenção adequada, sistemas de emergência funcionando e planos de resposta rápida para proteger pacientes vulneráveis em situações desse tipo.

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