VÍDEO: GOVERNADOR DO RJ VAI A HOSPITAL VISITAR POLICIAIS FERIDOS EM CONFRONTO COM TRAFICANTES


O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, esteve em um hospital da capital fluminense para visitar policiais que ficaram feridos durante uma intensa troca de tiros com traficantes em comunidades da cidade. A visita aconteceu depois de uma grande operação das forças de segurança, que resultou em confrontos pesados e mostrou mais uma vez o alto nível de violência enfrentado no combate ao crime organizado no estado.


Os agentes foram atingidos enquanto atuavam em uma ação voltada para desarticular grupos ligados ao tráfico de drogas, especialmente facções que disputam o controle de territórios. A operação ocorreu em áreas de difícil acesso, com presença de mata e morros, onde criminosos costumam se esconder e montar emboscadas contra as equipes policiais. Alguns agentes ficaram gravemente feridos e foram levados às pressas para atendimento médico. Cláudio Castro fez questão de ir pessoalmente ao hospital para prestar solidariedade, conversar com os policiais e suas famílias e agradecer pelo trabalho realizado.


Durante a visita, o governador afirmou que o Estado não vai recuar no enfrentamento contra o crime e que continuará apoiando integralmente as forças de segurança. Ele também destacou que a operação foi necessária e que os alvos eram criminosos que representam ameaça direta à população. Segundo o governo, não há registro de civis mortos, e o objetivo principal era enfraquecer o poder de fogo das facções que atuam na região.


Enquanto o governador demonstrava apoio, familiares aguardavam do lado de fora do hospital, visivelmente abalados com o que aconteceu. Os policiais feridos passaram por cirurgias e seguem internados, sob acompanhamento médico intensivo. O clima era de apreensão, mas também de reconhecimento ao esforço dos agentes.


A operação mobilizou diversas unidades da Polícia Militar, incluindo o Bope e o Choque, e se estendeu por horas. Relatos de moradores indicam que o tiroteio foi intenso e causou pânico em várias comunidades. Escolas e comércios precisaram fechar as portas, e o transporte público chegou a ser interrompido em algumas áreas. Apesar disso, o governo classificou a ação como “bem-sucedida” e parte de uma estratégia contínua para enfraquecer o domínio das facções sobre os territórios.


Especialistas em segurança pública, porém, voltaram a questionar o modelo de combate adotado, destacando que ações desse tipo, embora necessárias, precisam ser acompanhadas de políticas sociais e inteligência policial para evitar que a violência apenas mude de lugar.


A presença de Cláudio Castro no hospital teve, além de caráter humano, um peso político importante. Ela reforça sua imagem de gestor próximo das forças de segurança e comprometido com a defesa dos policiais. Ao mesmo tempo, o episódio reacende o debate sobre os limites e as consequências das operações em áreas urbanas dominadas pelo tráfico.


Sem um balanço oficial divulgado, o governo informou que as investigações continuam e que novas ações devem ser planejadas para garantir o controle das regiões afetadas. A visita do governador, portanto, simboliza não só solidariedade aos feridos, mas também a tentativa de mostrar que o Estado mantém o comando em meio a uma guerra constante contra o crime no Rio de Janeiro.



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