VÍDEO: PM REVELA COMO FEZ PARA ENCURRALAR BANDIDOS EM MEGAOPERAÇÃO NO RJ


A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) revelou detalhes sobre como cercou e encurralou criminosos durante a megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. A ação foi uma das maiores dos últimos anos, mobilizando mais de 2.500 policiais, veículos blindados, helicópteros e drones, com o objetivo principal de enfraquecer a facção Comando Vermelho e restabelecer o controle do Estado em áreas dominadas pelo crime organizado.


De acordo com a PM, o planejamento começou semanas antes da execução. A inteligência policial mapeou rotas de fuga, pontos de acesso, esconderijos e locais estratégicos utilizados pelos criminosos. O foco era antecipar os movimentos das facções e impedir qualquer possibilidade de evasão durante o confronto. Quando a operação foi deflagrada, os acessos principais às comunidades já estavam bloqueados, e diversas vias da região haviam sido tomadas por viaturas e blindados.


O uso de tecnologia foi outro ponto-chave. Drones sobrevoaram as favelas desde as primeiras horas da manhã, transmitindo imagens em tempo real para as equipes de comando. Helicópteros reforçavam a observação aérea e davam suporte às tropas em solo. Essa combinação entre monitoramento tecnológico e ação tática direta foi decisiva para o cerco eficiente, segundo os relatórios divulgados.


Durante o avanço, os policiais se depararam com barricadas e obstáculos montados pelos criminosos, além de resistência armada em alguns pontos. Mesmo com os confrontos, as equipes conseguiram avançar, apreendendo armas de grosso calibre e prendendo diversos suspeitos ligados ao tráfico. O cerco foi montado de forma que as saídas pelas encostas e trilhas fossem controladas, o que reduziu drasticamente as chances de fuga.


A operação também contou com suporte logístico e médico. Ambulâncias e equipes de resgate foram posicionadas próximas às áreas de conflito para dar atendimento rápido em casos de ferimentos. Essa estrutura fazia parte do plano para reduzir danos e garantir resposta imediata em situações emergenciais.


Apesar da eficiência destacada pela PM, a ação gerou impactos significativos na rotina dos moradores. Escolas suspenderam as aulas, linhas de ônibus foram desviadas e muitos trabalhadores ficaram impedidos de sair de casa. Moradores relataram troca intensa de tiros e momentos de pânico. Organizações civis e especialistas em segurança pública apontaram que, embora o enfrentamento seja necessário, operações desse porte expõem a população a grandes riscos e não resolvem as causas estruturais da violência.


O governo estadual defendeu a ofensiva, afirmando que a presença policial maciça era indispensável para retomar territórios dominados há anos por facções. O secretário de Segurança reforçou que o Estado não pode se omitir e que as forças policiais “exercem o poder legítimo em todo o território fluminense”. A PM destacou que a operação faz parte de um plano mais amplo de combate ao crime organizado e que novas ações semelhantes estão previstas.


Ao final do dia, dezenas de armas foram apreendidas, vários suspeitos foram presos e áreas antes controladas por traficantes ficaram sob vigilância policial. Mesmo assim, especialistas alertam que operações desse tipo, sem políticas sociais e de prevenção, têm efeito limitado. A megaoperação mostrou força e estratégia, mas também reacendeu o debate sobre o equilíbrio entre segurança e os direitos dos moradores das comunidades.


VEJA TAMBÉM:

Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).

Clique aqui para ter acesso ao livro escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores que denuncia absurdos vividos no Brasil e no mundo, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, ilegalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.

Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.

Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).

Comentários