VÍDEO: GOVERNADOR DO RJ ALFINETA GOVERNO LULA EM ENTREVISTA COLETIVA SOBRE MEGAOPERAÇÃO


 

Durante uma coletiva de imprensa, o governador do Rio de Janeiro criticou o governo federal, comandado pelo presidente Lula, ao comentar os resultados de uma megaoperação policial realizada no estado. A ação, que teve como alvo comunidades controladas pelo Comando Vermelho, resultou em confrontos armados, prisões e apreensão de grande quantidade de drogas e armamento pesado. O chefe do Executivo estadual aproveitou a oportunidade para questionar a postura da União frente à escalada da violência.


O governador afirmou que, apesar de ter solicitado apoio federal, incluindo reforço policial e logístico, a resposta de Brasília foi insuficiente diante da gravidade da situação. Ele ressaltou que o aumento da criminalidade, especialmente em áreas dominadas pelo tráfico, exige atuação coordenada entre estados e União, e que a falta de recursos e apoio compromete a eficácia das operações.


Durante a coletiva, ele destacou que o Comando Vermelho mantém um poder bélico significativo, utilizando fuzis, granadas e equipamentos de comunicação para organizar ataques e controlar territórios. O governador afirmou que, sem suporte federal, o estado precisa recorrer de forma intensa à própria estrutura policial para conter a facção, colocando agentes em risco constante e limitando a capacidade de reação do governo estadual.


Em resposta a questionamentos sobre possíveis excessos na operação, o governador defendeu a ação das forças de segurança, afirmando que elas agem dentro da legalidade e enfrentam criminosos fortemente armados. Ele ressaltou que a prioridade é proteger a população, recuperar o controle das comunidades e impedir que o tráfico continue ditando regras em áreas urbanas. Segundo ele, as críticas de setores da imprensa e de parte do governo federal desconsideram a complexidade e o perigo enfrentado pelas equipes policiais no dia a dia.


O governador ainda aproveitou para cobrar mudanças estruturais e maior comprometimento da União no combate ao crime organizado. Ele afirmou que o Estado não pode agir sozinho frente à sofisticação das facções criminosas, que possuem logística própria, comunicação rápida e controle territorial. Para ele, a integração entre forças estaduais e federais é essencial para desarticular os grupos e impedir que novas ondas de violência ocorram.


A megaoperação contou com apoio de helicópteros, veículos blindados e unidades de inteligência, resultando na prisão de vários criminosos e na apreensão de armas, drogas e equipamentos de comunicação. Apesar disso, o governador afirmou que a ação demonstra apenas parte da necessidade de intervenção estruturada, e que o estado ainda depende de reforço federal para lidar com a dimensão do problema.


Nas redes sociais, a entrevista gerou repercussão imediata. Muitos internautas elogiaram a postura firme do governador, destacando a coragem de cobrar do governo federal medidas efetivas. Outros criticaram o tom político da coletiva, argumentando que a situação exige foco na segurança e não em embates institucionais.


Encerrando a coletiva, o governador reafirmou seu compromisso com a segurança pública, garantindo que continuará priorizando operações contra o tráfico e fortalecendo o policiamento nas comunidades. Ele reforçou que a proteção da população é a prioridade do governo do estado, e que a cobrança ao governo federal busca justamente garantir mais recursos e apoio para enfrentar o crime organizado de maneira mais eficiente e coordenada.

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