VÍDEO: POLICIAL USA ARMA ANTI-DRONE NA SEDE DA PF ONDE BOLSONARO ESTÁ PRESO


 

A Polícia Federal intensificou o esquema de segurança na superintendência de Brasília, onde Jair Bolsonaro está preso, e passou a utilizar uma arma antidrone para controlar o espaço aéreo ao redor do prédio. O equipamento foi acionado depois que a movimentação de apoiadores, imprensa e curiosos aumentou de forma significativa, criando risco de sobrevoos não autorizados. A PF avaliou que poderia haver tentativa de monitoramento, gravação ou até transporte de algum objeto por drones, e decidiu bloquear qualquer possibilidade.


O dispositivo usado pelos agentes é um modelo portátil capaz de neutralizar drones à distância. A tecnologia atua interrompendo o sinal entre o equipamento e seu controlador, forçando o drone a pousar imediatamente ou retornar para o ponto de origem. A arma funciona através de antenas direcionais que emitem interferência na frequência utilizada pelo drone. Na prática, o operador aponta o aparelho para o alvo e aciona o bloqueio. O equipamento tem alcance suficiente para cobrir toda a área em torno da superintendência, garantindo que nenhum drone chegue perto do local.


A decisão de utilizar essa ferramenta foi tomada poucos dias após a entrada de Bolsonaro na unidade. Desde então, a região passou a receber grupos de simpatizantes e também manifestantes contrários ao ex-presidente, aumentando o risco de incidentes. Com o ambiente tenso, a preocupação com segurança aérea virou prioridade. A PF já empregou essa tecnologia em operações de alto risco e em grandes eventos, e agora decidiu aplicá-la novamente diante da situação excepcional.


Imagens registradas por jornalistas mostram um agente retirando a arma antidrone de uma viatura oficial. O policial permaneceu posicionado do lado de fora, monitorando o céu e pronto para agir caso algum equipamento suspeito se aproximasse. A presença do aparato indica que o reforço não é apenas preventivo, mas parte de uma estratégia mais ampla para estabelecer um perímetro rígido de proteção.


A corporação não detalhou quais foram os sinais ou indícios que motivaram a ação, mas deixou claro que a medida é parte do protocolo padrão para momentos em que existe risco elevado. A PF afirmou que a prioridade é garantir integridade de servidores, detentos e todos que circulam no prédio. O uso da arma antidrone deve continuar enquanto houver concentração de pessoas nas proximidades ou qualquer possibilidade de interferência externa.


A movimentação constante ao redor da superintendência aumenta a complexidade da segurança. Com grande interesse público e intenso fluxo de informações, a possibilidade de drones serem usados para captar imagens, transmitir dados ou causar algum tipo de provocação não é descartada. Por isso, a PF adotou uma postura rígida e tecnicamente equipada para eliminar ameaças antes que se aproximem.


A presença do dispositivo também mostra que o cerco de proteção não está limitado ao solo. Há controle de acesso de veículos, bloqueios, presença reforçada de agentes e monitoramento contínuo, mas agora o espaço aéreo virou parte essencial da vigilância. O objetivo é impedir qualquer ação que coloque em risco a estabilidade da operação ou viole áreas sensíveis dentro da superintendência.


Com o equipamento em funcionamento, a PF deixa claro que não permitirá nenhum tipo de aproximação aérea indevida enquanto o cenário permanecer politicamente carregado e de grande visibilidade pública.

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