VÍDEO: PASSAGEIROS DE AVIÃO EXPÕEM ABSURDO PRATICADO COM BAGAGENS


Passageiros de voos domésticos no Brasil têm denunciado situações consideradas abusivas relacionadas ao transporte de bagagens. Em diversos relatos, viajantes afirmam que companhias aéreas vêm impondo práticas que geram desconforto e prejuízo, como a obrigatoriedade de despachar malas de mão, a cobrança de taxas inesperadas e a falta de clareza nas regras sobre o que é permitido levar na cabine.


O problema costuma começar antes mesmo do embarque. Muitos passageiros relatam que, mesmo dentro do peso e das dimensões estabelecidas, são informados no portão que precisarão despachar a bagagem porque o compartimento superior do avião estaria “cheio” ou “sem espaço suficiente”. Isso gera frustração, já que a mala foi organizada para ser transportada com o passageiro e, em alguns casos, acaba sendo despachada sem que haja transparência sobre o motivo ou sobre eventuais custos adicionais.


Um ponto de forte reclamação é a forma como as empresas aéreas modificaram suas políticas de bagagem nos últimos anos. Serviços que antes estavam incluídos no valor da passagem agora são cobrados à parte, e o limite de peso ou tamanho das malas de mão tem variado conforme a companhia. Muitos consumidores também afirmam que as informações sobre essas mudanças não são explicadas claramente durante a compra da passagem, o que leva a surpresas desagradáveis no momento do embarque.


Segundo as regras da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o passageiro tem direito a levar gratuitamente uma bagagem de mão de até 10 quilos, além de um item pessoal, como mochila ou bolsa. No entanto, as companhias aéreas podem definir restrições adicionais, estabelecendo dimensões específicas ou determinando o despacho em situações de segurança ou falta de espaço. O problema é que, na prática, essa justificativa tem sido usada com frequência, mesmo quando parece não haver necessidade real.


Diversos relatos apontam que as empresas estariam utilizando o argumento da “lotação” para forçar o despacho das malas e, com isso, reduzir o tempo de embarque ou até gerar receita adicional. Passageiros dizem se sentir enganados, pois acreditam que o despacho obrigatório, nesses casos, fere o direito garantido pela regulação de levar uma mala de mão sem custo extra. Isso tem aumentado o número de reclamações nas redes sociais e nos órgãos de defesa do consumidor.


Especialistas em direitos do consumidor reforçam que as companhias devem informar com total transparência as condições de transporte das bagagens, tanto no momento da compra quanto no check-in. Também orientam os passageiros a conhecerem bem as regras de cada empresa, verificando o peso e as dimensões permitidas antes da viagem para evitar surpresas.


A orientação para quem viaja é simples: leve apenas o essencial, respeite os limites de bagagem, e, caso seja obrigado a despachar a mala, exija explicações e verifique se haverá cobrança. Se houver irregularidade, é possível registrar reclamação formal junto à companhia aérea ou à ANAC.


Em suma, a polêmica sobre o despacho de bagagens de mão expõe um conflito entre consumidores e empresas aéreas. Enquanto o passageiro busca exercer um direito garantido, as companhias parecem adotar critérios que nem sempre são claros. O resultado é uma relação cada vez mais tensa e um sentimento de desrespeito entre quem depende do transporte aéreo no país.


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