VÍDEO: PARLAMENTAR ESTIRA DEDO PARA COLEGA DURANTE SESSÃO E GERA INDIGNAÇÃO

 


Uma sessão parlamentar no Brasil acabou gerando polêmica após um episódio de desrespeito e tensão entre dois deputados. Durante uma reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de Janeiro (CPMI), o deputado Abílio Brunini, do PL de Mato Grosso, apontou o dedo em direção ao colega Duarte Júnior, do PSB do Maranhão, enquanto este fazia questionamentos no plenário. O gesto foi interpretado como provocação e gerou forte indignação entre os presentes.


O presidente da comissão, Arthur Maia, do União Brasil da Bahia, reagiu imediatamente, repreendendo o parlamentar pelo comportamento e classificando a atitude como vergonhosa para a CPI. Ele destacou que o ambiente do Congresso exige respeito, especialmente em uma comissão que trata de um tema sensível e de interesse nacional. O gesto de Brunini, considerado agressivo, foi visto como um ato de desrespeito ao decoro parlamentar e aos princípios de civilidade esperados em sessões públicas.


Durante o momento de tensão, Duarte Júnior interrompeu sua fala para exigir que a Mesa Diretora tomasse providências diante da atitude do colega. Segundo testemunhas, Brunini nem fazia parte da composição oficial da comissão naquele dia, mas permaneceu no local, visivelmente tentando aparecer nas gravações da sessão, o que aumentou o clima de desconforto. Outros parlamentares também criticaram a postura, afirmando que esse tipo de comportamento mancha a imagem da Câmara perante a sociedade.


O caso rapidamente ganhou destaque nas redes sociais. Vídeos mostrando o instante em que o deputado faz o gesto circularam amplamente, gerando comentários e críticas de eleitores e analistas políticos. Muitos usuários apontaram o episódio como um exemplo do baixo nível de convivência política e da falta de postura entre alguns representantes eleitos. Para boa parte do público, o gesto simboliza a crescente polarização e a falta de diálogo que marcam o ambiente político brasileiro.


Em meio à repercussão, o presidente da comissão reafirmou que o Parlamento é um espaço de debate e não de confronto pessoal. Ele declarou que atitudes como essa desrespeitam não apenas o colega envolvido, mas a própria instituição que representa o povo. Arthur Maia ressaltou que a CPI tem como função investigar fatos graves e não servir de palco para brigas partidárias ou provocações.


Até o momento, não há confirmação de que o deputado será punido formalmente, mas o Regimento Interno prevê medidas disciplinares para situações consideradas contrárias ao decoro parlamentar, que podem incluir advertências e até sanções mais severas. O episódio reacendeu a discussão sobre o comportamento ético dentro das Casas Legislativas e a necessidade de se preservar o respeito mesmo em meio a divergências políticas.


O incidente mostra como gestos simples podem ter grande impacto político e social. Quando um representante público ultrapassa os limites do respeito e transforma o debate em provocação, a credibilidade do Parlamento é abalada. O episódio reforça o desafio das instituições brasileiras em manter o equilíbrio, a compostura e a seriedade diante de um cenário político cada vez mais marcado por conflitos e personalismos.

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