VÍDEO: MÃE SE PRONUNCIA APÓS TER FILHA EXECUTADA POR CHINÊS EM SP

 A mãe da jovem assassinada por um cidadão chinês em São Paulo decidiu falar publicamente sobre o crime que tirou a vida da filha. Abalada, ela descreveu a dor que vem enfrentando desde o dia em que recebeu a notícia. Segundo ela, nada consegue preencher o vazio deixado pela perda. A filha era a pessoa que iluminava a casa, alguém carinhosa, cheia de planos e sonhos que foram interrompidos de forma brutal.

No pronunciamento, a mãe lembra que a jovem confiava no homem que acabou cometendo o crime. Ela relata que a filha acreditava que teria um futuro melhor em São Paulo e decidiu se mudar, motivada pela relação com ele. A mãe admitiu que tinha receios, mas não imaginou que a história terminaria dessa maneira. Para ela, a filha procurava caminhos novos e enxergava naquela relação uma chance de recomeço.

O choque da notícia foi devastador. A mãe diz que, no momento em que foi informada da morte, sentiu como se o mundo tivesse parado. Desde então, convive com lembranças dolorosas e um sentimento constante de culpa, como se pudesse ter evitado o que aconteceu. Ela afirma que o homem não tirou apenas a vida da filha, mas destruiu toda a família. A rotina mudou, o ambiente da casa mudou, e nada parece voltar ao normal.

Durante o desabafo, ela expressou indignação e revolta. Disse que quer ver o assassino pagando por tudo o que fez. Para ela, a justiça precisa agir com firmeza, sem qualquer benefício ao culpado. A mãe destaca que não busca apenas um julgamento, mas uma resposta concreta do Estado para mostrar que crimes desse tipo terão consequências duras. O desejo dela é que a morte da filha gere reflexão e sirva de alerta para que outras famílias não passem pelo mesmo sofrimento.

Ela também fez um apelo para que mulheres jovens reconheçam sinais de perigo em relacionamentos. De acordo com a mãe, a filha ignorou algumas atitudes que poderiam indicar comportamento agressivo ou possessivo. Por isso, ela acredita que sua fala pode ajudar outras pessoas a se protegerem.

Apesar da dor profunda, a mãe afirma que tenta encontrar forças para continuar acompanhando o processo. Ela diz que não pode permitir que o caso caia no esquecimento. Quer garantir que o assassino tenha a punição devida e que a memória da filha seja respeitada. Mesmo nos dias em que falta ânimo, ela segue lutando para que o nome da jovem não seja apenas mais um número nas estatísticas de violência.

O relato emocionado ganhou grande repercussão. Muitas pessoas demonstraram apoio e solidariedade. O caso reacendeu debates sobre violência contra mulheres, relacionamentos abusivos e a necessidade de políticas mais eficazes de proteção. A mãe insiste que sua missão agora é transformar sua dor em alerta, para que outras famílias não passem por perdas semelhantes.

Para ela, o que resta é lutar por justiça enquanto carrega a lembrança de uma filha que partiu cedo demais. É sua forma de honrar a memória da jovem e tentar impedir novas tragédias parecidas.

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