VÍDEO: IMAGENS DE SATÉLITE REVELAM DESTRUIÇÃO APÓS TORNADO NO PARANÁ


 Imagens de satélite recentes mostraram o tamanho da destruição provocada por um tornado que atingiu o município de Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, em 7 de novembro de 2025. O fenômeno devastou boa parte da cidade, deixando um cenário de ruínas e desespero entre os moradores. A força dos ventos, que chegaram a ultrapassar 250 km/h, foi tão intensa que arrancou telhados, derrubou postes e destruiu casas inteiras. Especialistas do Simepar, órgão responsável pelo monitoramento climático no estado, apontaram que o tornado pode ter alcançado a categoria F3 na escala Fujita, podendo até se aproximar de um F4, nível raramente registrado no Brasil.


As imagens captadas do espaço revelam claramente o rastro do fenômeno, mostrando ruas inteiras cobertas de entulho e construções completamente arrasadas. Aproximadamente 80% das edificações foram afetadas de forma severa, muitas delas reduzidas a escombros. Além das casas, escolas, comércios e igrejas também sofreram danos significativos. Árvores foram arrancadas pela raiz e lançadas a metros de distância, o que demonstra a força do vento. A rede elétrica e o abastecimento de água foram comprometidos, deixando milhares de pessoas sem serviços básicos.

O tornado pegou os moradores de surpresa. Muitos relatam que em poucos minutos o céu escureceu e uma ventania intensa começou a arrancar tudo pelo caminho. Veículos foram arremessados, e construções sólidas não resistiram à pressão. Depois da passagem do fenômeno, a cidade ficou irreconhecível. Estradas foram bloqueadas por árvores e destroços, dificultando o acesso de equipes de resgate.

As autoridades locais confirmaram pelo menos seis mortes e centenas de feridos. Equipes de emergência foram mobilizadas para atender a população e buscar desaparecidos. Há relatos de pessoas soterradas e famílias inteiras desabrigadas. Abrigos improvisados foram montados em ginásios e escolas para acolher os que perderam tudo. O governo estadual estuda decretar estado de calamidade pública para acelerar o envio de recursos e apoio humanitário.

Outras cidades próximas, como Laranjeiras do Sul, Candói e Guarapuava, também registraram estragos, o que indica que o tornado percorreu uma extensa área do centro-sul paranaense. Meteorologistas explicam que a formação desse tipo de fenômeno está ligada à combinação de ar quente e úmido com a chegada de uma frente fria muito intensa, criando condições ideais para o surgimento de supercélulas — grandes nuvens capazes de gerar ventos violentos, chuva forte e granizo.

Depois da tragédia, o cenário é de reconstrução e solidariedade. Diversas campanhas foram criadas para arrecadar alimentos, roupas e materiais de higiene. O trabalho de limpeza e remoção dos escombros deve durar semanas. A prioridade é restabelecer a energia, a água e reconstruir as moradias destruídas. A tragédia reacende o debate sobre a necessidade de aprimorar os sistemas de alerta e preparo das comunidades diante de eventos climáticos extremos. O tornado de Rio Bonito do Iguaçu entra para a história como um dos mais fortes e destrutivos já registrados no Brasil.

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