VIDEO: TRUMP DÁ ORDEM AOS MILITARES E FECHA O CERCO CONTRA MADURO NA VENEZUELA


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma decisão firme em relação à crise política e humanitária que se arrasta na Venezuela. Em uma nova medida estratégica, ele ordenou às forças militares americanas que intensifiquem o cerco contra o regime de Nicolás Maduro. A determinação marca uma escalada na pressão sobre o governo venezuelano, que há anos enfrenta acusações de autoritarismo, corrupção e violações de direitos humanos.


De acordo com fontes ligadas ao alto comando americano, a ordem de Trump envolve o reforço da presença militar no Caribe e no Atlântico, especialmente em áreas próximas à fronteira marítima da Venezuela. O objetivo seria conter possíveis movimentações ilegais do regime e cortar rotas de fuga usadas por aliados de Maduro para o tráfico de ouro e petróleo. Essa ação também busca impedir o fluxo de recursos que, segundo Washington, mantém o regime ativo apesar das sanções econômicas.


Trump tem deixado claro que não pretende tolerar a continuidade do governo venezuelano, considerado uma ameaça à estabilidade democrática na América Latina. A Casa Branca reforçou que as medidas militares não significam uma invasão imediata, mas sim uma demonstração de força e prontidão. A intenção é aumentar a pressão diplomática e militar, forçando Maduro a negociar sua saída pacífica do poder.


A decisão do presidente americano foi recebida com apoio por parte da oposição venezuelana, que há anos tenta derrubar o regime chavista. Lideranças opositoras consideram que o endurecimento da postura dos Estados Unidos pode acelerar o colapso do governo socialista e abrir caminho para uma transição democrática. Já o governo de Maduro reagiu com críticas, classificando a ação como uma “agressão imperialista” e uma tentativa de interferência externa nos assuntos internos do país.


Além da movimentação militar, Washington anunciou novas sanções direcionadas a membros do alto escalão venezuelano e empresários ligados ao regime. As medidas bloqueiam contas bancárias, restringem viagens e congelam ativos financeiros. O cerco internacional se amplia à medida que países aliados dos Estados Unidos na América do Sul e na Europa reforçam o isolamento diplomático de Caracas.


O comando militar americano também confirmou que navios e aviões estão sendo posicionados em áreas estratégicas. Essas forças têm como missão principal o monitoramento de atividades suspeitas relacionadas ao tráfico e à movimentação irregular de armamentos. A operação conta com o apoio de serviços de inteligência de vários países, que compartilham informações sobre o regime de Maduro e seus aliados.


Enquanto isso, o clima na Venezuela continua tenso. A população enfrenta escassez de alimentos, colapso dos serviços públicos e aumento da violência. Milhares de pessoas continuam fugindo para países vizinhos em busca de melhores condições de vida. Trump afirmou que pretende continuar “ao lado do povo venezuelano”, prometendo apoio humanitário e político a quem luta por liberdade e democracia.


A nova ordem militar representa um marco na política externa americana para a América Latina, deixando claro que os Estados Unidos estão dispostos a usar todos os meios possíveis — econômicos, diplomáticos e estratégicos — para forçar o fim do regime de Nicolás Maduro e restaurar a democracia no país.


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