VÍDEO: GOVERNADOR DO RJ DÁ RESPOSTA ACACHAPANTE A JORNALISTAS DE ESQUERDA SOBRE MORTES EM MEGAOPERAÇÃO


 Durante uma entrevista coletiva após uma megaoperação policial no Rio de Janeiro, o governador do estado deu uma resposta firme a jornalistas de viés progressista que questionaram o número de mortes resultantes da ação. O confronto entre as forças de segurança e criminosos ocorreu em comunidades dominadas pelo Comando Vermelho, e terminou com dezenas de suspeitos mortos e grande quantidade de armamentos apreendidos. A fala do governador repercutiu em todo o país, marcando sua posição diante das críticas sobre a atuação policial.


Questionado sobre supostos abusos cometidos pelas forças de segurança, o governador foi direto ao afirmar que o Estado não pode se curvar diante do crime organizado. Segundo ele, as operações são necessárias para garantir a paz e proteger os cidadãos honestos que vivem sob o domínio de traficantes. O governador destacou que as forças policiais agem dentro da legalidade e enfrentam criminosos fortemente armados, que não hesitam em atacar as autoridades.


Ele afirmou ainda que a prioridade de seu governo é recuperar o controle dos territórios dominados por facções, e que qualquer tentativa de criminalizar o trabalho da polícia é um desrespeito aos agentes que colocam a própria vida em risco. Segundo o governador, as críticas de setores da esquerda e parte da imprensa ignoram a realidade enfrentada pelas comunidades, onde o tráfico impõe regras, cobra taxas e impede a presença do Estado.


O governador explicou que a operação foi planejada com base em informações de inteligência e teve como objetivo prender líderes do Comando Vermelho responsáveis por ataques recentes a policiais. Durante o confronto, as forças de segurança foram recebidas a tiros, o que resultou em intenso tiroteio. Ele ressaltou que o uso da força foi uma resposta proporcional à ameaça enfrentada pelos agentes e que o resultado reflete o risco constante vivido pelas autoridades que atuam em áreas de conflito.


Diante das perguntas insistentes sobre o número de mortos, o governador reagiu com firmeza, dizendo que não se pode tratar bandidos armados como vítimas. Ele afirmou que quem escolhe confrontar o Estado com armas de guerra assume as consequências de suas ações. O chefe do Executivo estadual enfatizou que seu governo continuará combatendo o crime com determinação e que não aceitará a narrativa de que operações policiais são “massacres”, quando na verdade se trata de defesa da lei e da ordem.


A fala do governador teve ampla repercussão nas redes sociais. Muitos internautas elogiaram sua postura firme, afirmando que ele disse o que boa parte da população pensa, mas poucos têm coragem de falar publicamente. Outros, porém, criticaram o tom duro e cobraram mais transparência sobre as ações policiais e os critérios adotados nas operações. Ainda assim, a maioria das reações destacou a necessidade de enfrentar o crime com rigor e não ceder à pressão de grupos ideológicos.


O governador finalizou reforçando que o Rio de Janeiro precisa de autoridade, não de omissão. Disse que lamenta qualquer perda de vida, mas que não pode permitir que criminosos continuem dominando comunidades inteiras. Ele reafirmou o compromisso de fortalecer a segurança pública e declarou que novas operações estão sendo planejadas para desarticular facções e devolver a paz à população. A entrevista encerrou com aplausos de apoiadores e protestos de parte da imprensa, evidenciando o clima tenso em torno da política de segurança adotada pelo governo estadual.

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